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dc.contributor.authorCavalcanti, Patrícia
dc.contributor.authorAzevedo, Giselle
dc.contributor.authorEly, Vera Helena
dc.date.accessioned2021-08-03T23:55:31Z
dc.date.available2021-08-03T23:55:31Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/484
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractNo presente artigo se discutem os atributos ambientais desejáveis para unidades clínicas de Hospital-Dia visando favorecer a sua apropriação pelos pacientes. O trabalho é parte de uma pesquisa de doutorado em desenvolvimento no PROARQ/UFRJ, e fundamenta-se em revisão de literatura e na análise de conteúdo de 10 entrevistas estruturadas feitas com arquitetos hospitalares do Rio de Janeiro. Utilizouse um roteiro de perguntas com respostas abertas, visando aprofundar-se na discussão dos aspectos que os entrevistados consideram determinantes da qualidade ambiental. Buscou-se refletir sobre o conceito de apropriação a partir de autores como POL (2008), ALVES (2005), COELHO (2000), NORBERG-SCHULZ (1980), FISCHER (1984) e ALMEIDA (1995). Entende-se que a apropriação está ligada à vivência de um local, pela realização de ações e pela atribuição de significados, e à identificação com o ambiente, pelo modo como ele responde aos anseios dos usuários e reflete sua identidade. Nas entrevistas, o conforto ambiental foi o aspecto mais citado como definidor da humanização em ambientes de saúde. O contato visual com o exterior, a disponibilidade de obras-de-arte, condições favoráveis de privacidade e conforto em geral foram os demais aspectos apontados com maior freqüência. Os entrevistados foram unânimes em afirmar que o ambiente de unidades clínicas de Hospital-Dia deveria ainda dar suporte a atividades de interesse dos pacientes, que pudessem ocorrer paralelamente à terapêutica, como assistir televisão ou utilizar um computador. Os resultados das entrevistas confirmam que a humanização não pode se concentrar apenas na imagem do ambiente, devendo-se priorizar a criação de lugares que ampliem as possibilidades de ação e de expressão pessoal. A capacitação do ambiente de saúde para a sua vivência e a definição de uma imagem atraente e motivadora para o uso são duas faces distintas e complementares da humanização, as quais, associadas, contribuem para que o local seja mais facilmente apropriável.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectAmbientept_BR
dc.subjectConceitopt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.titleA Humanização dos Ambientes de Saúde: Atributos Ambientais Que Favorecem a Apropriação Pelos Pacientespt_BR
dc.typeArticlept_BR


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