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dc.contributor.authorVeríssimo, Céline
dc.date.accessioned2021-08-08T02:16:31Z
dc.date.available2021-08-08T02:16:31Z
dc.date.issued2015-10-01
dc.identifier.isbn978-85-63014-14-6
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1148
dc.descriptionArtigo publicado no 7º Seminário PROJETAR nos dias 30 de setembro a 02 de outubro de 2015, no Hotel Praiamar/Ponta Negra, Natal.pt_BR
dc.description.abstractA prática e a educação em arquitetura evoluíram como ferramenta para servir o crescente poder da economia de mercado sobre a terra, os recursos e as pessoas. O controle das forças capitais sobre o ambiente humano, conduzido pela globalização, produziu desigualdade social e crise ecológica. As cidades, enquanto habitat humano, são mais do que locais para a distribuição desigual de riqueza, produção, pobreza, acumulação e resíduos. A auto-­‐organização é a propriedade que permite que sistemas complexos urbanos desenvolvam sua autonomia e sejam menos vulneráveis a mudanças externas. Resiliência é a propriedade que emerge deste processo, a fim de lidar com mudanças ambientais imprevisíveis. Com base nas atuais práticas desenvolvidas no estudo de caso do Dondo, localizado na região Central de Moçambique desde a independência em 1975 em diante, o sistema urbano auto-­‐organizado pode evoluir sem intervenção planejada por uma autoridade centralizada. Atualmente, a importância que a dimensão espacial tem para o desenvolvimento urbano sustentável e justiça espacial, torna-­‐se menos sobre tecnologia, poder e capital, e mais sobre como o espaço é efetivamente produzido e usado para responder à demanda local da sociedade e suas condições naturais. Portanto, chamando a atenção para a produção e gestão espontânea da habitação, do espaço urbano e dos recursos naturais como forma positiva de crescimento urbano, este artigo sugere novos fundamentos para uma arquitetura liberada. A arquitetura poderá recuperar a sua responsabilidade social e ecológica unindo esforços multidisciplinares em processos colaborativos mutuamente benéficos envolvendo a comunidade, atores urbanos e decisores, para acionar um novo ecodesenvolvimento.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherPPGAU/UFRNpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectAuto-organização Espacialpt_BR
dc.subjectEducação Participativa e Aplicada em Arquiteturapt_BR
dc.subjectEcodesenvolvimentopt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.titleRepensar a arquitetura para um novo ecodesenvolvimentopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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