| dc.description.abstract | O objetivo deste artigo é traçar um panorama histórico da formação das atuais disciplinas de Concepção da Forma Arquitetônica (CFA) que encontra antecedentes na antiga Escola Nacional de Belas Artes. Na última reforma curricular (2006) da FAU‐UFRJ, houve uma modificação importante no modo de inserção dessas disciplinas: entendeu‐se que a concepção do projeto não era exclusividade dos anos ditos profissionalizantes do curso, mas que se iniciava nos primeiros exercícios do aluno recém ingresso. Tal abordagem provocou o reposicionamento do Departamento de Análise e Representação da Forma (DARF) que, através destas disciplinas, passou a incorporar o ensino do projeto de arquitetura. Ao longo de quase duas décadas, a consolidação progressiva — sempre considerada como ‘transitória’ — das disciplinas relacionadas com a concepção da forma obedeceu um processo construtivo de enriquecimento a partir de uma avaliação contínua: alguns exercícios foram propostos, alguns reformulados e outros descartados. A partir da análise e compreensão de um importante e considerável conjunto de trabalhos, foi (e é) possível reconhecer as transformações no desenvolvimento destas disciplinas e, de forma crítica, contribuir para um contínuo aprimoramento do curso de arquitetura mais antigo do Brasil. | pt_BR |
