dc.description.abstract | Os concursos de arquitetura e urbanismo no Brasil há muitos anos, têm sido o cenário propício onde arquitetos tem a oportunidade de expressar ideias e conceitos que, na maioria das vezes, o mercado de trabalho não proporciona. Esse tipo de certame tem contribuído para a afirmação de uma arquitetura brasileira reconhecida internacionalmente, foram erguidas obras icônicas através dessa modalidade de licitação. No Brasil vários exemplos de arquitetos que alcançaram destaque por meio de obras vencedoras dessas competições. Ao longo das últimas seis décadas, desde Brasília, os concursos tem contribuído de maneira incisiva seja para a crítica ou afirmação das linguagens de projeto no Brasil. Em Brasília, o professor da Universidade de Brasília, durante 38 anos, Nonato Veloso, é um desses profissionais premiados com um histórico vasto de participações. Arquiteto mineiro tem participado ativamente de concursos nas últimas três décadas, são 42 concursos, com 22 premiações. Ao longo dessa trajetória é possível analisarmos dois momentos distintos quanto à linguagem projetual utilizada para responder os mais variados projetos. O intuito deste estudo é analisar como as linguagens modernas e pós-modernas são empregadas na concepção e resolução do programa de necessidades de um concurso. Para isso faremos a investigação de dois projetos premiados pertencentes a diferentes linguagens de concepção do arquiteto. | pt_BR |