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dc.contributor.authorMacedo, Daniel
dc.contributor.authorMarques, Sonia
dc.contributor.authorSousa, Pablo
dc.date.accessioned2021-08-04T22:47:48Z
dc.date.available2021-08-04T22:47:48Z
dc.date.issued2011-10-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/755
dc.descriptionArtigo publicado no V Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2011 - Belo Horizonte/MG.pt_BR
dc.description.abstractO crescimento da produção textual nos Trabalhos Finais de Graduação das escolas de arquitetura implicaria realmente numa maior reflexão e consciência da prática do projeto, tal como aconselharia Donald Schön (2000)? Considerando os objetivos dos TFGs, qual modo de representação seria mais apropriado? O sincretismo entre desenho e texto ou o mais recente apartheid? Qual deles daria melhor conta da atividade projetual do concluinte? É o que tentaremos discutir neste texto. Para isso, buscamos apoio na literatura especializada (COLLINS, 1971; TOSTRUP, 1999; MARKUS, 2002; DURAND, 2003; FORTY, 2004). A partir do PROJEDATA, base de dados do Grupo Projetar da UFRN, selecionamos TFGs da USP e da UFRN como estudos de caso, por adotarem modelos nas antípodas da produção textual.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherNPGAU/UFMGpt_BR
dc.subjectTFGpt_BR
dc.subjectRepresentação Gráficapt_BR
dc.subjectDiscurso Textualpt_BR
dc.titleOs Tfgs da Usp e da Ufrn: Quem Diz Menos, Quem Diz Maispt_BR
dc.typeArticlept_BR


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