dc.description.abstract | O crescimento da produção textual nos Trabalhos Finais de Graduação das escolas de arquitetura implicaria realmente numa maior reflexão e consciência da prática do projeto, tal como aconselharia Donald Schön (2000)? Considerando os objetivos dos TFGs, qual modo de representação seria mais apropriado? O sincretismo entre desenho e texto ou o mais recente apartheid? Qual deles daria melhor conta da atividade projetual do concluinte? É o que tentaremos discutir neste texto. Para isso, buscamos apoio na literatura especializada (COLLINS, 1971; TOSTRUP, 1999; MARKUS, 2002; DURAND, 2003; FORTY, 2004). A partir do PROJEDATA, base de dados do Grupo Projetar da UFRN, selecionamos TFGs da USP e da UFRN como estudos de caso, por adotarem modelos nas antípodas da produção textual. | pt_BR |