dc.description.abstract | Este artigo retoma o debate, agora com o distanciamento que se exige para a análise crítica, sobre o edifício Nilo Branco, construído no início da década de 90 no entorno protegido do patrimônio arquitetônico do prédio da Bolsa do Café, na cidade de Santos – SP. Na época, um dos aspectos que mais chamou atenção, na polêmica então estabelecida, estava relacionado à cor predominante do edifício, o amarelo. Dentre as principais questões que recolocamos destacamos o diálogo entre o contemporâneo e o patrimônio histórico e cultural, e a precedência dos valores artísticos nas soluções projetuais de arquitetura. Resgatar essa polêmica e analisar com maior acuidade os posicionamentos dos envolvidos serve não só para registrar de forma mais precisa a história desse projeto, como, principalmente, ampliar o debate para o campo teórico, de forma influenciar a prática de novos projetos em situações análogas. | pt_BR |