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dc.contributor.authorMartins, Cláudia
dc.date.accessioned2021-08-04T22:20:48Z
dc.date.available2021-08-04T22:20:48Z
dc.date.issued2011-10-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/707
dc.descriptionArtigo publicado no V Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2011 - Belo Horizonte/MG.pt_BR
dc.description.abstractVolumetria. Sob o ponto de vista da expressão e da linguagem, caminhar ao redor, afastar-se e aproximar-se do objeto e o movimento ao ingressar nos volumes edificados causam experiências que testam as diversas percepções do usuário, as distintas visualidades provocadas por elementos tridimensionais. Experimentam-se envolvimentos corpóreos distintos: os volumes externos e internos não são os mesmos. O volume de uma geometria pode ser percebido e experimentado em escalas diferenciadas. Na escala de objeto, ele é palpável, observado externamente. Como edifício, a volumetria é vivida internamente, ativa outras sensações. No presente trabalho, tomou-se para análise o edifício da Escola Panamericana de Arte da Rua Groenlândia, em São Paulo, projeto de Siegbert Zanettini. Apresentando-o como volume, constituído por formas geométricas espaciais básicas. Estas formas costumam ser utilizadas nas primeiras aulas de desenhos de observação, pois através delas podem-se representar as diversas superfícies, curvas e planas, a incidência da luz e as sombras.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherNPGAU/UFMGpt_BR
dc.subjectVolumetriapt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.titleEscola Panamericana de Arte e Design Estudo da Volumetria do Edifíciopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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