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dc.contributor.authorElali, Gleice Azambuja
dc.contributor.authorBorba, Adriana Carla
dc.contributor.authorDamasceno, Jefferson
dc.date.accessioned2021-08-04T02:04:08Z
dc.date.available2021-08-04T02:04:08Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/633
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractA fim de incentivar o uso do desenho como linguagem, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal xxx (CAU-UFxx ref. omitida) tem investido na ampliação do contato dos alunos do primeiro ano com esse modo de expressão. A estratégia utilizada envolve várias disciplinas, dentre as quais “Espaço e Forma I e II” (EF1 e EF2), matérias que iniciam a cadeia de projetação arquitetônica. Com carga horária de 60 horas-aula, a ementa da disciplina EF1 remete à discussão das relações forma-significado, buscando sensibilizar o estudante para a importância do estudo da forma na definição do objeto arquitetônico. As atividades propostas são preparatórias e de cunho experimental, apoiando-se em discussões teóricas que introduzem conceitos essenciais à projetação e em exercícios semanais em atelier. Esses exercícios são realizados em três etapas: confecção intuitiva de objetos arquitetônicos usando material de sucata; observação cuidadosa desses objetos; elaboração de croquis para documentação gráfica bi e tridimensional do objeto criado. Durante o processo os objetos são fotografados digitalmente na posição desenhada, sendo tais imagens usadas para auxiliar na correção da tarefa. O trabalho com objetos concretos “construídos e documentados” durante as aulas tem demonstrado: (i) facilitar a compreensão de conceitos básicos para a atividade do projetista; (ii) diminuir a ansiedade dos calouros com relação à tentar “criar” algo que lhes pareça pertencer ao campo da arquitetura; (iii) reconhecer/corrigir erros; (iv) reduzir suas inibições com relação à elaboração de desenhos perfeitos. Como cognitivamente essa estratégia está mais ligada ao estágio operacional-concreto do que ao operacional-formal, ela representa um rápido retorno dos participantes a uma etapa de desenvolvimento anterior à atual, possibilitando que sua capacidade de apreensão conceitual e expressão gráfica evoluam com rapidez.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectProcessopt_BR
dc.subjectHorizontept_BR
dc.subjectConceitopt_BR
dc.subjectMétodopt_BR
dc.subjectExperiência Didáticapt_BR
dc.titleComeçando pelas Operações Concretas: Uma proposta de trabalho com alunos iniciantes em cursos de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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