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dc.contributor.authorValderrama, Ana
dc.contributor.authorPiano, Georgina
dc.date.accessioned2021-08-04T00:48:05Z
dc.date.available2021-08-04T00:48:05Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/579
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEm uma paisagem cultural o que conta não é só seu “objetividade” mas também o valor atribuído a sua configuração, o imaginário. Este valor é forzosamente cultural. As projeções com as que tornam se ricas, as analogias que se establecem sobre ele forman parte do mesmo. A paisagem cultural é uma acumulação de elementos visíveis múltiplos como invisíveis, aí a necesidade de corrói - a como se um texto o um quadro que os homens registrem na terra. Entretanto, a pergunta aparece de quem têm na suas mãos o imaginário de uma paisagem, o qué nos garante que nós compartilhamos imaginários. Trabalhamos sobre na hipótese que a caixa de ressonância da poesía do mundo, dos imaginários, tem as crianças, em forma da memória inconsciente e celular. A hipótese que incentiva o trabalho é que as crianças, até os 11 anos são indicadores ambientais de uma paisagem. As crianças são, como as borboletas, os seres mais fracos do sistema, mas tornam- se cientes do ser na integridade. As crianças, relacionam coisas que a gente já perdeu a capacidade se relacionar, e têm uma maneira de estar no mundo poético o tempo todo. Aprender desta forma de estar no mundo das crianças é o melhor exercício para pensar, no projeto e a gestão dos espaços públicos, outros planos que não se limiten ao dos usos e da necesidade. Trabalhar, então, com os imaginários, supõe um salto qualitativo que trascende o tipo de desenho participativo habitual, que opera unicamente sobre a necesidade, na historia e na consulta para passar para um campo muito mais primitivo e profundo que tem que ver com um compromisso corporal, sensível e creativo que vai do inconsciente à consciente e da parte para o todo. Sonos da praça apontam incluir e sistematizar uma metodologia para a participação popular no processo de desenho. Sendo os seres mais fracos do sistema, as crianças tem a capacidada de capturar, interpretar as dimenções reais e imaginárias do territorio e propoer novamente o desenho do espaço público de maneira de estar no mundo mais inclusivo e lúdico que o que têm a tira etaria normalmente consultada. Sonhos da Praça se propoe abrir um espaço interinstitucional com as crianzas onde não só se garantice o directo a ser escutados e participar ativamente na vida democrática, mas também ao direito da intervenção na transformação física da ciudade. Não se trata só de criar uma ciudade na medida das crianças, mais de criar uma ciudade desde o modo de estar no mundo de um menino e com eles, transformando a ciudade para todos.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectPraçapt_BR
dc.subjectSonospt_BR
dc.titleSueños de Plazapt_BR
dc.typeArticlept_BR


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