| dc.description.abstract | Este artigo pretende compreender a continuidade do processo de concepção arquitetural, que envolve arquitetos e ergonomistas, na fase da mudança. É proposto que esta compreensão apóie-se na Abordagem da Situação Futura e na Avaliação Pós-Ocupação. Para ilustrar a fase da mudança será apresentado um estudo de caso de um hospital-dia VIH. Os resultados apontam que analisar a fase da mudança pode ser uma prática que vai além de “julgar” o resultado de um projeto. Ela é importante para dar continuidade à construção social desenvolvida no processo projetual, negociar os ajustes emergentes de novas demandas dos usuários, auxiliar esses ajustes com competência, evidenciar o uso do ambiente construído, questionar as lacunas do processo projetual em foco e refletir sobre como conduzir o próximo projeto, baseando-se nas falhas ou nas dificuldades enfrentadas no processo. Para os projetistas, a fase da mudança pode ser um referencial para o processo de projeto arquitetônico de uma situação futura similar. | pt_BR |
