dc.description.abstract | A Análise do desenho através da crítica do processo na arquitectura convida à inovação. O método de análise e a prática de operações devem responder à função dinâmica própria do território, do campo e da espacialidad. A crítica é o caminho possível para enfrentar os desafios que se nos apresentam hoje (TEMPORALIDAD). A complejidad deste processo, está dada pelos desafios que apresenta o aula para produzir. Para enfrentar estes desafios, é necessário incorporar a SITUCIONALIDAD. Temos que entender à educação como um processo flexível, não lineal. Dinâmico, em constante movimento, com condições tanto do contexto interno/micro como do contexto externo/macro. Se estes contextos incorporam-se nos processos de ensino, análise e aprendizagem, é muito provável que nos acerquemos a fomentar o desenvolvimento crítico individual, grupal e social dos alunos. As constantes crises e pontos de ruptura em múltiplos âmbitos das últimas décadas do século XX e dos primeiros anos que decorremos do século XXI, manifestaram na sociedade a necessidade de uma mudança de sentido, uma mudança que necessariamente deve se ver manifestado em nossa disciplina. Mas se recordamos a palavra crise, contém implícita a dialética conflito/oportunidade, e deve ser para nós um desafio, uma plataforma de lançamento para novos horizontes de desenvolvimento. É bem como podemos encontrar na inovação uma ferramenta de desenvolvimento para atingir novas instâncias de criação e renovação nos processos de desenho. Desta maneira devemos fazer foco sobre o que a arquiteta Waisman nos propõe como uma das expressões da mudança, o modo de organização do pensamento. Para poder pôr de manifesto estas ferramentas num trabalho concreto elegemos dois casos de ensino/aprendizagem realizados nas Cátedras de Análise Crítica da Arquitectura II e IV da Faculdade de Arquitectura da Universidade Católica de Córdoba. | pt_BR |