dc.description.abstract | Ao falar sobre processo de cognição da Universidade, verifica-se que muitos dos responsáveis por formar arquitetos, incorporaram modelos de transmissão de conhecimentos seculares, presentes na universidade brasileira desde o seu princípio. Este assunto passa por análises em outras áreas do conhecimento, especialmente a Educação, ficando evidente a necessidade do empenho, envolvimento e ação das duas partes: docente e discente. Os modelos adotados na formação da universidade brasileira são três: Jesuítico, Francês e Alemão, sendo que os dois primeiros são os mais notórios no processo de ensino de projeto. Alguns autores afirmam que no Brasil o processo cognitivo é fruto de modelos tradicionais e pioneiros que, além disso, não permeiam uma tessitura (ou rede) nos processos de ensino-aprendizagem. É necessária a integração entre o docente e o estudante para a melhoria do ensino-aprendizagem do projeto arquitetônico, por meio de trocas de experiências e reflexões, e principalmente, quanto à função do professor de projeto e do arquiteto que se pretende formar: não só projetista, mas também pesquisador e crítico de arquitetura. Pautado nestas prerrogativas, o trabalho tem como objetivo estabelecer a discussão sobre a validade e o uso dos modelos cognitivos tradicionais para o ensino de projeto da edificação, a partir da experiência vivenciada e suas constatações. | pt_BR |