dc.description.abstract | Estas reflexões impulsionam um intercâmbio de opiniões, um diálogo, entre ambas actividades. Referem ao projecto de arquitectura, não a aspectos delimitados da actividade; tecnológicos - construtivos, urbano – ambientais, histórico – críticos ou outros vinculados ao saber de arquitectura e do projecto, mas não desde a síntese da acção de projectar. Marcadas uma; pelo impulso metodológico e a outra pela vontade arquitectónica constituem – considerando a ambas uma prática solidaria que aceita as diferenças reconhecendo os contribuas - espaços de actividade que atravessam o saber de arquitectura desde fundamentos, procedimentos e metas diversas. A investigação opera sobre visões gerais, o projecto sobre problemas particulares induzido pelo que o rodeia. Na alternancia de impulsos conceptuais e instrumentales proyectuales; existem momentos definidos ou difusos destes parámetros. Aparece uma clara diferença entre trabalhar sobre modelos próprios, emergentes da própria investigação, ou sobre estudos de trabalhos alheios. O projecto é uma forma particular de saber aplicado. Seu processo inclui o desafio de falar de algo que ainda não está, fazendo converger visões do mundo e ideias do presente com outras que sobrevendrán, em operações simultaneas conceptuais e instrumentales, em procedimentos com capacidade de mutación permanente de transformar-se a se mesmo, reformulándose e readaptándose em função de proposições que encontra em seu processo. A investigação mobiliza um pensamento crítico - operativo, reflexivo e sistémico, sem urgência de resultados. Seus lucros podem transladar-se ao projecto, o que contará com informação sustentada em resultados elaborados e verificados. O projecto deve imaginar o que não está e avançar em seu configuración. A investigação explicála. Em Investigação a causa procura-se como fundamento; portanto é necessário saber sobre a causa. No projecto o resultado é proposta, resultado determinante; é causa de novas causas. Um explica a causa o outro a propõe. | pt_BR |