Show simple item record

dc.contributor.authorQuiroga, Fernando
dc.date.accessioned2021-08-04T00:12:48Z
dc.date.available2021-08-04T00:12:48Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/515
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractTeoria e projeto. As decisões de projeto se justificam, necessariamente, em um discurso teórico. As ferramentas tradicionais da proyectación: Linguagem; tipo e arquétipo. Os grandes sistemas teóricos manejam três ferramentas proyectuales essenciais: LINGUAGEM, TIPO E ARQUÉTIPO. A questão a colocar, é sua validade na criação e no ensino da arquitetura contemporânea. Recuperação e queda do tipo. A fragmentação e a complexidade da experiência arquitetônica depois da modernidade pôs em evidência a validade do tipo como instrumento teórico. Caracterização da Idéia arquitetônica. A IDÉIA se propõe como instrumento teórico contemporâneo. A IDÉIA parte do estabelecido para, através de novas relações entre as partes, chegar em um resultado arquitetônico. A caracterização da idéia arquitetônica se efetua através de sete precisões, com seus correspondentes exemplos. 1ª: Idéia como sistema de relações. 2ª: A capacidade geradora da Idéia. 3ª: Idéia e ordem hierárquico. 4ª: Idéia, construção e função. 5ª: Idéia e forma. 6ª: A maleabilidade da Idéia. 7ª: Liberdade e atemporalidad da Idéia. A IDÉIA se opõe à convenção do tipo e não implica um determinado linguagem. O reconhecimento e formulação de idéias arquitetônicas permite a compreensão e análise das arquiteturas contemporâneas. A idéia é um mecanismo ótimo para o ensino do projeto, concibiéndolo como um conjunto de relações complexas entre elementos divergentes, previamente conhecidos. Idéias que conformam edifícios. Podem ser exemplos ilustrativos de IDÉIA arquitetônica os seguintes casais de edifícios: o edifício Larkin (Wright) e os laboratórios Richards (Kahn); a fábrica Johnson Wax (Wright) e o pavilhão da Espanha na Exposição de Bruxelas de 1959 (Currais e Molezún); ou a Escola de Arquitetura da Universidade de Bath (A. e P. Smithson) e a eabilitação da Prefeitura de Utrecht (Miralles); ...pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectIncertezapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectProcessopt_BR
dc.titleDel Tipo a La Idea. Herramientas Teóricas Del Proyecto Arquitectónico Moderno Y Contemporáneo.pt_BR
dc.typeArticlept_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record