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dc.contributor.authorBarbosa, Rinaldo
dc.contributor.authorPellegrini, Ana
dc.contributor.authorMartins, Luciana
dc.date.accessioned2021-08-04T00:06:54Z
dc.date.available2021-08-04T00:06:54Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/504
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractA forma é fundamental quando se fala sobre arquitetura. Entretanto, não deve resumir-se à pesquisa formalista, parnasiana, mas sim, resultar da experiência com o mundo real, com suas carências e riquezas. Compreender as reais demandas da sociedade para a qual se projeta é premissa básica para que o arquiteto projete e planeje com competência. A educação de profissionais críticos e conscientes, comprometidos com o bem-estar social, é a mais importante contribuição que a universidade pode proporcionar à comunidade. Esse compromisso passa pelo esforço de relacionar a academia com a comunidade a partir das ações extensionistas e do intercâmbio de conhecimento. Esse trabalho pretende socializar a experiência do projeto de extensão Arquitetura e Comunidade, desenvolvido por estudantes, professores e diversos grupos da sociedade organizada, no âmbito de nosso Curso de Arquitetura e Urbanismo. As atividades envolvem estudos acadêmicos, pesquisa e projetos, os quais objetivam refletir sobre os problemas sociais e colaborar para minimizá-los. A idéia é a de que o papel social do arquiteto pode ser explorado na academia, como arquiteto-professor, não apenas preocupado em transmitir o saber teoricamente, mas também com o empírico exercício de cidadania. A vantagem desta atividade de extensão é trabalhar com as possibilidades oferecidas pelo mundo real, sem as limitações impostas por ele. As soluções apresentadas pelos alunos no âmbito do projeto Arquitetura e Comunidade são submetidas, mas, ao mesmo tempo, estimuladas pela consciência social. O compromisso com a “temática social”, à qual tantos grandes nomes da academia são velada ou explicitamente avessos – talvez por acreditarem que condiciona resultados projetuais medíocres – não implica simplificação do projeto ou padronização das formas. Pelo contrário: é possível aprender e aprimorar o repertório arquitetônico a partir das vivências junto a comunidade.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectRedept_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subjectRealidadept_BR
dc.subjectProposiçãopt_BR
dc.titleA Vida como Ela É: a Comunidade como Base para Investigação Projetualpt_BR
dc.typeArticlept_BR


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