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dc.contributor.authorPalermo, Carolina
dc.date.accessioned2021-08-03T23:54:56Z
dc.date.available2021-08-03T23:54:56Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/483
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo busca orientar o setor público, como maior financiador da HIS, quanto ao conjunto de variáveis dimensionais que interferem diretamente na possibilidade de uso e ocupação dos espaços domésticos e portanto na qualidade dos projetos voltados para o setor. As características e significados que definem o espaço doméstico tem a ver com o conceito de morar de determinada sociedade, de determinada geração, de determinado espaço/tempo. Também são determinados por valores individuais. Neste nível, tem a ver com a carga genética e cultural do indivíduo, da família. É o que vai distiguir um lar de outro. A diversidade cultural presente na atualidade relativiza as necessidades humanas, entretanto, no trato com a HIS, é essencial estabelecermos uma referência a partir da qual o projeto possa se desenvolver. Esta referência deve buscar essencialmente a qualidade de vida e a permanência. A casa deve, por princípio, atender às funções e atividades que lhe são inerentes. Tais funções requerem espaços, exclusivos ou não, para o melhor desempenho. Deste modo e do ponto de vista qualitativo e quantitativo, a moradia será necessariamente o produto da relação entre o espaço e a função. Espaço original, palco das relações familiares, a moradia pode ser entendida por suas três dimensões: Física, propiciando o convívio e a permanência familiares; Funcional, facilitando as atividades domésticas e o repouso e Simbólica, propiciando a sensação de pertencimento e segurança emocional. Essas três dimensões permeiam o dimensionamento e a resolução arquitetônicos, que, ao atender às atividades domésticas, relacionadas às necessidades humanas, transcedem nível de renda, credo e idoelogia. Tratando agora a casa por suas partes, é importante compreendermos o que caracteriza cada uma delas, qual seu papel, suas demandas e quais suas principais determinantes neste início de século. A partir daí, dois requisitos dimensionais básicos se impõem: 1. disponibilidade de espaço necessário para acesso, instalação, operação e manutenção de equipamentos e mobiliário; 2. disponibilidade de espaço necessário para acesso, operação e manutenção das esquadrias existentes nos ambientes. Esse entendimento nos remete à geometria e forma de acionamento de equipamentos e mobiliário, além das áreas de circulação e acesso correlatas. Sem entrar no mérito de circunstâncias locais como legislação urbana ou códigos de conduta, no estudo, a edificação foi tratada estritamente a partir das demandas mínimas de espaço, abaixo das quais não é possível garantir suficiência, segurança ou conforto. Este é o limite mínimo que dá sentido à casa. O estudo está baseado em relações dimensionais reais, inventariadas em redes de lojas de equipamentos e mobiliário domésticos populares. Essa compreensão coloca luz sobre o desempenho funcional da edificação e poderá ser utilizada como referência para o projeto. Inicialmente pensado para avaliação funcional de alternativas de projeto vindas do setor público, pode igualmente ser uma ferramenta de auxílio ao projetista, já que estimula ao lançamento da proposta com conhecimento prévio das características dimensionais daquilo que vai compor e dar sentido aos espaço, pela simples combinação dos blocos gráficos correspondentes a cada atividade, como será demonstrado no artigo completo.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectQualidade do Projetopt_BR
dc.subjectDesempenho Funcionalpt_BR
dc.titleA Geometria do Habitarpt_BR
dc.typeArticlept_BR


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