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dc.contributor.authorNahas, Patricia
dc.date.accessioned2021-08-03T23:17:31Z
dc.date.available2021-08-03T23:17:31Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/441
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractA trajetória traçada pelo Brasil Arquitetura ao longo dos quase 30 anos de atuação insere a obra do escritório com relativo destaque na produção arquitetônica brasileira atual. A partir da síntese entre a formação recebida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Univerisdade de São Paulo (FAU USP) e o contato com a arquiteta Lina Bo Bardi – e através dela, o olhar para as obras e pressupostos de Lucio Costa –, os arquitetos Francisco Fanucci, Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki (enquanto sócio do escritório), desenvolveram uma linguagem arquitetônica própria. A revisão do percurso dos arquitetos nos mostra que os primeiros projetos estão presos ao ideário propagado na FAU no momento em que eram estudantes. Com o decorrer do tempo e após a assimilação de novas referências, o Brasil Arquitetura vai construindo sua própria postura. A partir do momento em que Marcelo Ferraz torna-se estagiário na obra do Serviço Social do Comércio (Sesc) Pompéia, inicia-se uma experiência vivenciada junto à arquiteta Lina Bo Bardi – uma segunda escola – que vai se intensificar nos anos imediatos. A visão panorâmica da obra do escritório com a identificação de características consonantes e dissonantes permite a identificação de práticas recorrentes e uma interpretação parcial da produção dos arquitetos, sócios de escritório muito atuante. A importância dos programas que envolvem a intervenção no patrimônio histórico e arquitetônico na evolução do escritório salta aos olhos, pois, de quase 200 projetos realizados, cerca de 40 são projetos que colocam em discussão as questões de memória e contemporaneidade e a relação do novo e do velho, que suscitam abordagens sobre o quê preservar, o quê demolir e o quê e como construir. A postura de contraposição e convivência do antigo com o novo será o mote de toda uma produção que vem sendo construída desde o aprendizado no Sesc Pompéia, consolidando-se com o Museu Rodin e atingindo a maturidade com a obra do Museu do Pão.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectBrasil Arquiteturapt_BR
dc.subjectArquitetura Contemporâneapt_BR
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.titleA Ação Projetual do Brasil Arquitetura nas Intervenções em Edifícios e Sítios Históricospt_BR
dc.typeArticlept_BR


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