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dc.contributor.authorBrandão, Otavio
dc.date.accessioned2021-08-03T22:25:19Z
dc.date.available2021-08-03T22:25:19Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/429
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo problematiza a utilização de métodos como guias suficientes para a obtenção da forma arquitetônica. Entre Durand e Alexander floresceu a pesquisa pelo método de projeto arquitetônico. Essa herança nos faz pensar que, para se fazer projeto, é necessário que se disponha de um método. Desde a segunda metade do século passado esse modo de pensar a criação arquitetônica tem sido alvo de críticas. Neste artigo apresentamos as de Wolfgang Jonas, além de um estudo de caso que mostra que, na prática, as coisas podem não funcionar exatamente de acordo com métodos preestabelecidos. E mais, a falta de método pode ser considerada como instrumento útil ao arquiteto. Por não estarem constrangidos a trabalhar de algum modo predeterminado, os arquitetos observados perfazem seqüências de atividades não predefinidas, em seus processos de conformação. Por fim, apresento, através do recurso à hipótese da imanência, a impossibilidade do método suficiente.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectIncertezapt_BR
dc.subjectProcessopt_BR
dc.titleProjeto e Métodopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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