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dc.contributor.authorGuatelli, Igor
dc.date.accessioned2021-08-03T22:22:57Z
dc.date.available2021-08-03T22:22:57Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/425
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEste texto aborda as possibilidades de des-limitação da Arquitetura e os possíveis processos de mediação e amálgama com a Cidade. Parte da premissa da importância de micro-políticas urbanas que se formam e se desfazem a partir de rastros, o “quase” ausente capaz de produzir diferenças pela mistura, pelo contágio e pelo movimento, e que parecem nos mostrar que tão importante quanto a proxemia [relações de proximidade e fusão] seja a diastemia, relações baseadas no contato, trocas e contaminações pela irradiação, em diferentes graus de intensidade. Aqui, o rastro como uma condição frágil necessária para o surgimento da alteridade. O “além-doser” que surge proveniente daquilo que parece sempre não mais estar lá, seja como uma presença quase ausente [desativada], “invisível”, ou como movimento de contaminação suplementar [superação daquilo que parece ser da “natureza” ou próprio de algo] do objeto e/ou territorial, a hibridização. A partir de um projeto de Zaha Hadid em Viena, pretende-se discutir de que maneira a Arquitetura poderia incorporar essa questão no fazer projetual.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectDiferirpt_BR
dc.subjectSuplementopt_BR
dc.subjectSer-compt_BR
dc.titlePensar Sobre Rastrospt_BR
dc.typeArticlept_BR


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