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dc.contributor.authorDuarte, Rovenir
dc.date.accessioned2021-08-03T22:20:44Z
dc.date.available2021-08-03T22:20:44Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/421
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEupalinos dizia a Fedro ‘...ao compor a morada, ao buscar sua forma com amor, aplicando‐me em criar um objeto que delicie os olhos (...) o corpo é um instrumento admirável’1. O aprendizado arquitetônico mais básico, historicamente fundamentou‐se no entendimento da própria estrutura corpórea e da imagem que se construiu dela. Uma tradição cujo registro inicia em Vitrúvio, a teoria primeira da disciplina, comparando o corpo humano diretamente com o corpo da construção – livro III, capítulo I do De Architectura. A noção deste corpo é fundamental para o entendimento da realidade, o corpo é usado para designar não somente conceitualmente como também materialmente a realidade, e transcende a necessidade de explicar o significado da proporção, simetria e harmonia na arquitetura. A possibilidade do aprendizado da arquitetura, e mais especificamente do ato de projetá‐la, passaria então por uma capacidade de compreender este corpo. Assim, qual a imagem que se cria a partir do corpo contemporâneo? Este artigo investiga esta potencialidade projetual, entendendo a necessidade da construção de uma imagem deste corpo. Para isso utiliza‐se o recurso das ‘imagens poéticas’ de Bachelard (1993), onde este vê uma potência para desprender‐se ao mesmo tempo do passado e da realidade, abrindo‐se para o futuro: ‘como prever sem imaginar?’ A partir deste embasamento teórico, serão apresentados processos de construção das ‘imagens poéticas’ sobre o corpo contemporâneo, destacando a pele e a corporeidade material. Estas construções partem de matéria diversa e híbrida, onde figuras visuais da arquitetura, do corpo e textuais se misturam. Por fim, conclui‐se o seu potencial projetual e sua valia para a formação de conceitos no aprendizado arquitetônico, entendendo estes conceitos como meios de organizar percepções, conhecimentos e imaginações.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectImagem Poéticapt_BR
dc.subjectProjeto Arquitetônicopt_BR
dc.subjectHibridaçãopt_BR
dc.titleImagens Poéticas do Corpo Contemporâneo: Uma Potencialidade Projetual Latente.pt_BR
dc.typeArticlept_BR


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