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dc.contributor.authorElali, Gleice Azambuja
dc.contributor.authorLiberalino, Cintia
dc.contributor.authorOnofre, Carlos
dc.contributor.authorPong, Lilia
dc.date.accessioned2021-08-03T22:13:53Z
dc.date.available2021-08-03T22:13:53Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/409
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractComo objeto de investigação, o projeto de arquitetura é um documento cujas informações podem ser analisadas sob múltiplas perspectivas. Nesse paper a tônica recai sobre a humanização da proposta, discutida com base em sua representação gráfica. Para tanto, a presença de layout (L), figura humana (FH) e vegetação (V) foram definidas como indicadores da preocupação do projetista com o uso real e os usuários. A pesquisa analisou o material gráfico de 135 Trabalhos Finais de Graduação (TFGs) brasileiros produzidos entre 2000 e 2006, disponíveis no banco de dados PROJEDATA. Verificou-se que L, FG e V estão presentes na maioria dos TFGs, mas sua representação é estereotipada, recorrendo a bibliotecas digitais de imagens e se restringindo a blocos comuns distribuídos aleatoriamente pelo desenho: (i) há layout (em geral mobiliário básico) em plantas baixas e cortes de 54% destes; (ii) a vegetação é tratada como elemento ornamental/compositivo e geralmente disposta na área externa dos edifícios (52%), sendo comum que esteja representada na projeção horizontal e seja omitida nas elevações; (iii) a figura humana se faz presente em 27% dos projetos, embora sua indicação traga consigo vários problemas contextuais. Segundo tais resultados, a inserção de elementos gráficos humanizantes nos TFGs parece atender alguma exigência específica (escolar, estética, escalar), não significando cuidados com a humanização projetual, o que é uma constatação preocupante frente à importância social da arquitetura e à potencialidade do projeto enquanto espaço edificável a ser oferecido à ação humana – consideração que justifica a inserção deste texto no eixo “situação” do Projetar 2009. Nesse sentido, torna-se essencial que os conceitos e ideais humanistas que alicerçaram a proposta projetual se reflitam em sua representação gráfica, uma prática que, para ter um adequado rebatimento na atuação profissional do arquiteto-urbanista precisa ser incentivada a partir dos cursos de graduação.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectConceitopt_BR
dc.subjectProcessopt_BR
dc.subjectHumanização Gráficapt_BR
dc.titleA Humanização Gráfica de Projetos de Arquitetura: Uma Análise de Trabalhos Finais de Graduaçãopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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