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dc.contributor.authorViana, Lídia
dc.contributor.authorRheingantz, Paulo Afonso
dc.contributor.authorBrasileiro, Alice
dc.date.accessioned2021-08-03T22:12:37Z
dc.date.available2021-08-03T22:12:37Z
dc.date.issued2009-10-01
dc.identifier.isbn978-85-88157-12-5
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/407
dc.descriptionArtigo publicado no IV Seminário Nacional sobre Ensino e Pesquisa em Projeto de Arquitetura - PROJETAR 2009 - São Paulo/SP.pt_BR
dc.description.abstractEste artigo apresenta duas unidades penais do Rio de Janeiro em uso – Bangu IV e Talavera Bruce –, analisa sua arquitetura, seu funcionamento, e apresenta relatos de profissionais da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP), bem como profissionais que trabalharam na elaboração dos projetos e observações da pesquisadora em campo. A concepção dos espaços penais é tratada como um entrelaçamento de conhecimentos técnicos, acadêmicos e experienciais. Nas unidades penais, mais uma vez se constata o caráter transdisciplinar – que vem sendo requerido em diversas áreas do conhecimento – e o fato de que o bom desenvolvimento do espaço penal depende de uma série de conhecimentos que vão além do conhecimento disciplinar da arquitetura. Abrange não só outras disciplinas, como também o conhecimento prático da experiência de atuar no ambiente rotineiramente, mostrando que o aprendizado do arquiteto é contínuo. O trabalho é fundamentado na abordagem experiencial, utilizando a observação incorporada como uma atitude do pesquisador, entrevistas baseadas no conceito de empatia de Thompson (1999) e análises dos projetos em questão. A partir do relato de profissionais e presos e da aproximação com a realidade penal foi possível levantar alguns problemas e intervenções em projetos em relação à aplicação do sistema penal brasileiro atual. Desse modo, busca-se evidenciar a contribuição da arquitetura e da experiência e sua participação nos objetivos da gestão e na resolução de questões típicas do programa penal. Não é intenção deste trabalho fazer uma radiografia dos estabelecimentos penais fluminenses, porém, algumas unidades são aqui utilizadas como apoio para a análise de como arquitetura pode participar, positivamente ou não, de sua configuração e uso.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-PPGAU-UPM/SPpt_BR
dc.subjectArquitetura Penalpt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectAmbientept_BR
dc.titleA Contribuição da Arquitetura e da Experiência na Concepção de Edificações Penais no Rio de Janeiropt_BR
dc.typeArticlept_BR


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