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dc.contributor.authorVeloso, Maisa
dc.contributor.authorMarques, Sonia
dc.date.accessioned2021-08-09T23:57:57Z
dc.date.available2021-08-09T23:57:57Z
dc.date.issued2007-09-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1481
dc.descriptionTexto completo disponível em http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp438.asppt_BR
dc.description.abstractQuestões como a especificidade do conhecimento em arquitetura e a “ensinabilidade” do projeto (2) estiveram recentemente em pauta na agenda nacional (como, por exemplo, nos Seminários Projetar 2003 e 2005 realizados em Natal e no Rio de Janeiro) e internacional (cf. encontro de Princeton e o EURAU em Marselha, ambos no primeiro semestre de 2004). Num plano geral, o tratamento destas questões remete à tradicional e recorrente discussão sobre o conceito de arquitetura: arte e/ou ciência, disciplina autônoma ou campo interdisciplinar? (3). Nos termos do debate, no entanto, pode-se dizer que estamos assistindo ao desenvolvimento de uma nova cultura do projeto, onde este é o foco central de um campo de investigação e atuação cada vez mais profícuo. Seguindo esta nova cultura, como vem enfatizando a literatura especializada, o ensino do projeto requer, cada vez mais, um perfil profissional distinto e distante dos mestres modernistas do passado (4). O que pressupõe também o afastamento da tradição do aprendizado “por osmose” no grande escritório, atualmente por demais atarefado. Hoje, o professor de projeto deve ser necessariamente também um pesquisador. Reconhecendo esta necessidade, a literatura tende, no entanto, a privilegiar o papel do professor como educador bem como as dimensões pedagógicas, didáticas e metodológicas do ensino (5) ou, ainda, os processos de cognição (6). No conjunto, seja quando se trata do projeto, seja quando se trata do ensino do projeto, o enfoque metodológico tem prevalecido. Assim, os métodos de avaliação de ambientes construídos (como os pós-ocupacionais), os de desempenho espacial (sintaxe) ou de conforto, têm se multiplicado. Geralmente, abordam-se aspectos específicos, muitos dos quais, mesmo quando justapostos ou integrados, têm sido insuficientes para definir o que seria uma epistemologia própria ao projeto de arquitetura, a essência do fazer, do aluno e do arquiteto. O valor do projeto como fonte de conhecimento permanece, deste modo, uma questão ainda pouco estudada. Acreditando neste conhecimento como a essência do ensino e do aprendizado em arquitetura, as autoras do presente texto empreendem aqui uma breve revisão crítica da literatura sobre o assunto e apresentam os eixos temáticos e analíticos de suas pesquisas específicas, desenvolvidas no âmbito do Grupo Projetar de Pesquisa da UFRN (7), voltadas para conceitos e formas de representação do projeto e métodos e técnicas de análise de avaliação de projetos (8).pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherArquitextos - Vitruviuspt_BR
dc.subjectProjetopt_BR
dc.subjectPesquisa em Projetopt_BR
dc.subjectConhecimento em Arquiteturapt_BR
dc.titleA pesquisa como elo entre prática e teoria do projeto: alguns caminhos possíveispt_BR
dc.typeArticlept_BR


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