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dc.contributor.authorCavalcante, Eunadia
dc.contributor.authorVeloso, Maísa
dc.date.accessioned2021-08-09T22:46:45Z
dc.date.available2021-08-09T22:46:45Z
dc.date.issued2011-10-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1470
dc.description.abstractOs projetos do Archigram, grupo de arquitetos de vanguarda formado nos anos 60 - com base na Architectural Association School of Architecture, em Londres, não se fundamentavam em requisitos imediatos de exeqüibilidade construtiva, mas sim em conceitos, atividades, movimentos e fluxos, com intenso apelo para o imaginário da era espacial. Por causa destas características, seus projetos foram por muitos considerados como criativos. Este artigo procura discutir a relação entre utopia, realidade e criatividade tomando a experiência do Archigram como exemplo ilustrativo. Os projetos do grupo são analisados através do confronto de teorias de projeto como as de Helio Piñón e Edson Mahfuz e da teoria da concepção arquitetural de Philippe Boudon, das quais são destacados conceitos e instrumentos de análise tais como: criação x concepção; conceito central x ideia, percepção e discurso; relação todo/partes x sistema/estrutura; analogias x escalas/modelos de concepção.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUFMGpt_BR
dc.subjectUtopiapt_BR
dc.subjectCriatividadept_BR
dc.subjectConcepção Projetualpt_BR
dc.titleUTOPIA, REALIDADE E CRIATIVIDADE: uma análise da experiência do Grupo Archigram à luz de duas teorias do projeto e da concepção arquitetural.pt_BR
dc.typeArticlept_BR


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