dc.description.abstract | A produção da forma em Arquitetura, nas suas diversas etapas, envolve um grande número de variáveis e condicionantes. Dentre estas, destacamos sua geometria e as diversas tecnologias que viabilizam sua criação e representação, bem como sua construção. Até bem pouco tempo esta representação só podia ser feita utilizando-se os instrumentos tradicionais de desenho – régua, esquadros, compassos, lápis, borracha, etc. -, e para sua manipulação usavam-se os modelos físicos – maquetes, ambos com muitas limitações tais como o tempo necessário à sua execução, e a necessidade de uma “visão espacial” bem desenvolvida. Essas limitações se agravam quando se trata das formas não convencionais, menos usuais e que são, em sua maioria, mais complexas em sua geração. Entretanto, com a introdução das tecnologias computacionais, com seus amplos recursos, observa-se que tanto a manipulação como a representação gráfica das formas tornaram-se facilitadas. Este trabalho aborda tópicos considerados como essenciais para o estudo introdutório da produção da forma, tais como sua conceituação e caracterização, suas propriedades geométricas, que por sua vez remetem à um breve estudo das superfícies, bem como estabelece uma classificação das formas em convencionais e não convencionais. Consta também de uma rápida abordagem sobre o papel das tecnologias de representação no processo de projetação. | pt_BR |