dc.contributor.author | Saad, Silverio | |
dc.date.accessioned | 2021-08-08T02:04:56Z | |
dc.date.available | 2021-08-08T02:04:56Z | |
dc.date.issued | 2015-10-01 | |
dc.identifier.isbn | 978-85-63014-14-6 | |
dc.identifier.uri | http://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1130 | |
dc.description | Artigo publicado no 7º Seminário PROJETAR nos dias 30 de setembro a 02 de outubro de 2015, no Hotel Praiamar/Ponta Negra, Natal. | pt_BR |
dc.description.abstract | Será que não teríamos projetos criativos que trabalham no melhor sentido da originalidade, ou seja, aquele projeto que olha para seu próprio fazer arquitetônico? Que tipo de arquitetura trabalha o sentido mais preciso da criatividade no fazer arquitetônico como uma precisa interpretação do tema colocado? Para responder essas questões trazemos para análise dois projetos de arquitetura construídos na China nos últimos anos. Apesar de aparentemente distintos os projetos tem uma conceituação do tema em comum. O primeiro é o Museu de História de Ningbo, do arquiteto chinês Wang Shu, e o segundo o projeto da Opera House de Guangzhou da arquiteta iraquiana Zaha Hadid. Construídos quase que simultaneamente na década de 2000, os dois projetos foram construídos em duas grandes cidades portuárias da China, Nigbo e Guangzhou que estão passando por um intenso processo de transformação urbana devido ao acelerado crescimento da região. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | - | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | PPGAU/UFRN | pt_BR |
dc.subject | Criatividade | pt_BR |
dc.subject | Museu | pt_BR |
dc.subject | China | pt_BR |
dc.title | O que significa projetos criativos na atualidade? | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |