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dc.contributor.authorSanta Cecília, Bruno
dc.date.accessioned2021-08-08T00:52:39Z
dc.date.available2021-08-08T00:52:39Z
dc.date.issued2015-10-01
dc.identifier.isbn978-85-63014-14-6
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1042
dc.descriptionArtigo publicado no 7º Seminário PROJETAR nos dias 30 de setembro a 02 de outubro de 2015, no Hotel Praiamar/Ponta Negra, Natal.pt_BR
dc.description.abstractOs edifícios são objetos físicos que criam limites e demarcações no espaço para abrigar o habitar humano. Em geral, esses limites estão associados à criação de barreiras físicas, como paredes, cercas e muros. A hipótese aqui considerada é que a arquitetura moderna introduziu novas formas de interdição espacial através da organização hierárquica do espaço. Para testar essa hipótese, foram comparadas estruturas espaciais da arquitetura clássica com formulações espaciais modernas utilizando-­‐se técnicas de análise e representação conhecidas como space syntax. Verificou-­‐se que os edifícios pré-­‐modernos apresentam uma estrutura espacial menos hierarquizada e com maior oferta de rotas e percursos alternativos do que os edifícios modernos, o que cria menos restrições à apropriação e reconfiguração dos espaços interiores. Conjectura-­‐se que a liberdade espacial imediatamente oferecida pelo advento da estrutura independente repercutiu muito pouco no arranjo interior dos objetos modernos, configurando o que denominamos de “o mito da planta livre”.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherPPGAU/UFRNpt_BR
dc.subjectArquitetura Modernapt_BR
dc.subjectSintaxe Espacialpt_BR
dc.subjectConfiguração Espacialpt_BR
dc.subjectPlanta Livrept_BR
dc.titleUm edifício é uma árvore?pt_BR
dc.typeArticlept_BR


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