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dc.contributor.authorCosta, Ana Elísia
dc.contributor.authorMoraes, Erinton
dc.contributor.authorArenhardt, Andréa
dc.date.accessioned2021-08-03T00:44:51Z
dc.date.available2021-08-03T00:44:51Z
dc.date.issued2007-10-01
dc.identifier.isbn978-85-60188-07-9
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/351
dc.description.abstractRESUMO Um dos possíveis enfoques da relação entre os temas “modernidade” e “verticalização” se refere à consolidação da “moradia vertical”, que exigiu significativas transformações na cultura de morar dos usuários. Ao abandonarem a relação da casa com o lote, confinados em apartamentos, como os moradores reorganizaram suas necessidades? O programa da habitação coletiva moderna é assimilado integralmente pela população? Há uma sobreposição dos valores de morar tradicional e aqueles preconizados pelo modernismo? No contexto destas discussões, é desenvolvida a pesquisa “Modernidade e Cultura de Morar na Serra Gaúcha”, tendo entre os seus objetos de estudo a arquitetura multifamiliar em Caxias do Sul, produzida nas décadas de 1950 e 1960. Núcleo regional, quer pela oferta de empregos, quer pela gama de equipamentos e serviços que oferece, Caxias do Sul sempre atraiu pessoas de outras cidades da região e mesmo de outras regiões do estado e do país. Consequentemente, a cidade viveu o acelerado crescimento e adensamento do espaço urbano, resultando na verticalização do seu centro, fenômeno este observado principalmente a partir da década de 50. A despeito das grandes superfícies territoriais disponíveis, ao contrário de cidades como Nova York, por exemplo, onde os limites físicos impunham a verticalização e o forte adensamento, a cidade, em meados do século passado, viu surgir o edifício de apartamentos, não como resposta às necessidades físico-espaciais de seu território, mas como símbolo de modernidade, de desenvolvimento e de metropolização. Assim, este artigo volta-se para esse “prosaico objeto: o edifício de apartamentos, edifício dividido para e por vários, onde o coletivo se separa em frações mínimas, e o privado é dividido por paredes que falam, cantam e às vezes gritam” 1. Seu estudo permitirá fazer a caracterização de uma “modernidade local” e diagnosticar o impacto da verticalização na consolidação de um “ideário moderno” de viver. Neste artigo, é feita uma breve contextualização do fenômeno da verticalização em Caxias do Sul, seguido da abordagem do papel emblemático do edifício Parque do Sol. Além de ter sido considerado por muitos anos o edifício residencial mais alto do Rio Grande do Sul, com seus trinta e seis andares, a construção incorpora os valores do “habitat moderno” - busca ser um “estojo do homem privado”, “santuário doméstico”, “máquina de morar” e um “espaço sanitário.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherPROPAR/UFRGSpt_BR
dc.titleEDIFÍCIO PARQUE DO SOL: um “arranha–céu” residencial em Caxias do Sulpt_BR
dc.typeArticlept_BR


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