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dc.contributor.authorElali, Gleice Azambuja
dc.date.accessioned2021-08-08T19:57:29Z
dc.date.available2021-08-08T19:57:29Z
dc.date.issued2004-10-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1449
dc.descriptionTrabalho apresentado em Sessão Temática no NUTAU 2004 - São Paulopt_BR
dc.description.abstractEm termos temporais, a maioria dos trabalhos de APO corresponde a um corte transversal na ocupação de um ambiente construído, ou seja, discute seu uso em um momento específico. Embora fundamental para o entendimento da utilização/ocupação do local, tal estratégia só permite análises relativamente estáticas da realidade. Para eliminar esse tipo de problema seria necessário um processo longitudinal de avaliações, isto é, realizar APOs sucessivas que possibilitassem o acompanhamento da vida útil desses conjuntos edificados. Essa estratégia permitiria uma compreensão detalhada da evolução do uso de um ambiente, dos diferentes tipos de atividades que lá acontecem e das necessidades/aspirações dos seus usuários. Partindo dessa perspectiva, são apresentados os resultados de duas APOs feitas no Conjunto Habitacional Lagoa Nova I, elaboradas em 1982 e 2003. Localizado em Natal-RN, construído pela COHAB-RN e destinado a uma população dita "economicamente carente", o conjunto foi inaugurado em janeiro/1975. A proposta original continha 264 habitações unifamiliares com área de 53,20 m2 (dois quartos) ou 78,00 m2 (três quartos), isoladas entre si e dispostas em lotes com 240,00 m2. Para facilitar o estudo comparativo a segunda pesquisa adotou a mesma forma de abordagem da primeira (com levantamentos físico e de uso, questionários, entrevistas e fotografias) e envolveu os mesmos imóveis. Tendo sido realizados em momentos distantes 20 anos entre si, eles indicam situações bastante diferenciadas. Estão entre os principais resultados obtidos: (i) acentuada modificação no contexto urbano influindo diretamente no tipo de uso das edificações, com aumento das atividades comerciais e de serviços; (ii) considerável mudança no perfil dos usuários-moradores; (iii) existência de áreas totalmente transformadas (inclusive quanto ao parcelamento do solo) e de setores estagnados (nos quais a proposta original foi mantida ou houve poucas alterações); (iv) grande variação da tipologia das edificações (redução da homogeneidade).pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherFAU-USPpt_BR
dc.subjectAvaliação Pós-Ocupaçãopt_BR
dc.subjectEvolução dos Usospt_BR
dc.titleRevisitando Lagoa Nova I: a avaliação de um Conjunto Habitacional 20 anos depoispt_BR
dc.typeArticlept_BR


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