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dc.contributor.authorVieira, Natalia
dc.contributor.authorDantas, George
dc.date.accessioned2021-08-08T19:06:46Z
dc.date.available2021-08-08T19:06:46Z
dc.date.issued2012-09-01
dc.identifier.issn9,79E+12
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1361
dc.descriptionTrabalho Apresentado em Simpósio Temático no II ENANPARQ Natal 2012.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Este artigo propõe uma reflexão sobre a prática corrente na conservação da arquitetura moderna. Como preservar a memória deste período histórico recente ao mesmo tempo em que garantimos a continuidade de utilização de seus edifícios na contemporaneidade? Nesta reflexão nos concentraremos em aspectos teóricos relacionando o campo da conservação com o campo da teoria e história da arquitetura. O argumento que permeia as reflexões que aqui se colocam é de que a intrínseca relação entre estudiosos da arquitetura moderna e a busca pelo seu reconhecimento, e consequente conservação, tem levado à super valorização da integridade desta arquitetura, mesmo que em detrimento de sua autenticidade. Esta postura contraria pressupostos colocados por diversas reflexões atuais do campo da conservação (BRANDI, 2004; CARBONARA, 2006; KULH, 2009 e 2006). Defendemos aqui a inadiável aproximação entre estudiosos do campo da conservação, especialistas da arquitetura moderna e população em geral, como caminho para enfrentar o desafio da conservação da arquitetura moderna. Afinal, como chegar ao “acordo entre sujeitos” proposto por Muñoz Viñas (2005)? Essas são questões que precisam ser enfrentadas se pretendemos alcançar um efetivo resultado na conservação da arquitetura moderna. Neste artigo, não esperamos respondê-las, mas sim fomentar a reflexão nesta direção. ABSTRACT This paper reflects on the current practice of conservation of modern architecture. How to preserve the memory of this recent historic period and at the same time ensure that its buildings continue to be used in the contemporary period? This reflection focuses on theoretical aspects relating the field of conservation and the field of theory and history of architecture. We argue that the intrinsic relation between the studies of modern architecture and the pursuit of its recognition and consequent conservation has led to an excessive valorization of the integrity of that architecture even at the expense of its authenticity. Such stance contradicts several assumptions of recent conservation studies (BRANDI, 2004; CARBONARA, 2006; KULH, 2009 e 2006). The approximation between conservationists, modern architecture specialists and the population in general cannot be postponed any longer if we are to face the challenge of the conservation of modern architecture. How to achieve the “agreement among the subjects” proposed by Muñoz Viñas (2005)? These are questions that have to be faced if the intention is to reach an effective result in the modern architecture conservation. This article does not intend to answer them but to foment a discussion in that direction.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherPPGAU/UFRNpt_BR
dc.subjectIntegridadept_BR
dc.subjectAutenticidadept_BR
dc.subjectRegistropt_BR
dc.subjectArquitetura Modernapt_BR
dc.titleConservacionistas, Modernistas e Sociedade: Acordos necessários à efetiva conservação do patrimônio moderno.pt_BR
dc.typeArticlept_BR


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