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dc.contributor.authorMorais, Lívia Zanelli de
dc.date.accessioned2021-08-08T16:42:51Z
dc.date.available2021-08-08T16:42:51Z
dc.date.issued2019-10-01
dc.identifier.urihttp://projedata.grupoprojetar.ct.ufrn.br/dspace/handle/123456789/1265
dc.descriptionSe a ausência de um posicionamento crítico tem caracterizado a disciplina arquitetônica a partir dos anos 1990, a pesquisa de arquitetura pode ser vista como possível propositora de novos repertórios para retomada do pensamento crítico das questões sociais. Nesse sentido, o intuito deste artigo é analisar como especulações em forma de pesquisa ou projeto contribuem para nosso campo disciplinar. Dentro de tal tema, investiga o trabalho desenvolvido por think tanks associados à escritórios de arquitetura a partir dos anos 2000 por meio de análises de referências primárias, especialmente livros e publicações dos próprios think tanks que divulgam tais projetos - especialmente The Why Factory, com origens no escritório holandês MVRDV e associada à Delft University of Technology, estudo de caso deste artigo. Assim, serão analisados os possíveis rebatimentos das pesquisas e projetos na produção de arquitetura e urbanismo em um momento de crise e afastamento da disciplina arquitetônica das tomadas de decisões relacionadas ao desenvolvimento urbano. Ressaltamos que tais pesquisas especulativas e projetos experimentais constituem uma metodologia de trabalho que necessita reflexões teóricas periódicas. Observamos também algumas iniciativas críticas contra um cenário há tempos hegemônico, mas ainda majoritariamente fechadas na própria disciplina e que devem se complementar com ações que permeiam outros campos do conhecimento. Portanto, revisões críticas das propostas destas instituições são importantes para possíveis redirecionamentos da disciplina alinhados às demandas do século XXI, especialmente novos repertórios voltados para o sul global.pt_BR
dc.description.abstractIf the absence of a critical attitude has characterized the architectural discipline from the 1990s, the architecture research can be seen as a possible proponent of new repertoires for resumption of critical thinking of social issues. In this sense, the purpose of this paper is to analyze how speculations in the form of research or project contribute to our disciplinary field. Within this theme, investigates the work of think tanks associated with architectural firms from the 2000s through primary evidence analysis, especially books and publications of think tanks themselves - especially The Why Factory, with origins in the Dutch firm MVRDV and associated with the Delft University of Technology, case study of this article. Thus, the possible repercussions of research and design in the architecture and urban planning in a time of crisis and removal of architectural discipline in decision-making related to urban development will be analyzed. Finally, we point out that such speculative research and experimental projects constitute a work methodology that requires periodic theoretical reflections. We have observed some critical initiatives against a scenario that has long been hegemonic, but still mostly closed in the discipline itself and which must be complemented by actions that permeate other fields of knowledge. Critical reviews of these institutions' proposals are therefore important for possible disciplinary redirects aligned with the demands of the twenty-first century, especially new repertoires facing the global south.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectprojetos experimentaispt_BR
dc.subjectpesquisapt_BR
dc.titleThink tanks: especulações e distrações em arquitetura e urbanismopt_BR
dc.typeArticlept_BR


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